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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

DISCUTINDO A FÉ




            Esses dias li uma matéria jornalística sobre pacientes com câncer, em que uma pesquisadora com conhecimentos científicos dividiu um grupo em dois, aqueles pacientes que tinham um tipo de fé daqueles que não possuíam fé alguma. Os pacientes que tinham fé, apresentavam uma recuperação mais rápida do que aqueles que alegavam não possuir qualquer tipo de crença em elementos do plano metafísico. Pensando nisso me questionei o que é a fé?


            Na etimologia da palavra, fé significa confiança, crença e credibilidade em algo ou alguém, mesmo que não possua materialidade ou evidencia de sua existência. A experiência de cada um é intrasferível e totalmente pessoal dando origem a essa energia ou sentimento, ou como queira-se definir a fé. Segundo pesquisadores todos nós temos em nosso íntimo em estado latente o poder da fé.


            É essa energia que movimenta todos os tipos de crenças e todas as religiões do planeta, desde as eras mais remotas da humanidade. O que mantém a vivacidade dessa prática, é que muitas vezes nessa jornada, a humanidade encontra o que busca, testemunhando assim, o poder da fé. O curioso é que mesmo o ateu quando influenciado pela crença em determinada ideologia, encontra os mesmos efeitos.



            Uma das formas de fé, é a religiosa, e na nossa cultura o mais comum é a fé cristã, que aceita valores como solidariedade, fraternidade, altruísmo para se alcançar a promessa de sucesso em vários campos da vida. Entendo que Jesus através de seus ensinamentos teóricos e práticos, demonstrou integralmente a importância da fé, e o seu potencial inquestionável, sendo sustentáculo essencial ao ser humano para enfrentar, com alguma garantia de sucesso, as grandes dificuldades da vida

domingo, 4 de novembro de 2012

A HORA DE DESACELERAR



            Tenho a impressão que vivemos o tempo todo em ritmo frenético, conheço pessoas que trabalham doze horas por dia e se consideram bem sucedidas, porque acreditam ser necessário viver desse jeito em sua grande maioria para manter o alto custo de consumo que tem as suas vidas, isso é o homem contemporâneo.


            O filósofo Nietsche dizia que aquele que não tem dois terços do dia só para si é escravo, não importando o que seja: estadista, comerciante, funcionário ou erudito. Vivemos um processo de histeria coletiva pelo correr das horas, onde as pessoas dizem que as 24 horas do dia não são suficientes para a resolução dos seus afazeres.


            O trabalho invadiu de uma forma desordenada a vida pessoal, a ânsia das pessoas para viverem de acordo com os padrões da contemporaneidade em especial os padrões de consumo, torna o ter coisas, mais importante do que ser alguém que valoriza momentos simples como o olhar nos olhos de quem fala, valorizar o por do sol, ou está ao lado de alguém que precisa de ajuda.


Comungo do pensamento de Aristóteles que acredita que a meta é a busca do equilíbrio, sem excessos de atividades que levariam a desgastes, nem excessos de descanso que pode chegar a estagnação. Para mim aproveitar bem o tempo é se conhecer cada vez mais, e buscar a paz interior. Por fim tenho um questionamento que ecoa em minha cabeça: para que correr tanto se a vida é um bem tão raro?
            

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O HOMEM E A CULTURA.





Esses dias ensaiei uma volta as ciências Sociais e isso me trouxe uma imensa satisfação, primeiro porque foi isso que eu sempre quis fazer da vida, estudar e discutir elementos que explicassem a sociedade. Nessas indagações pensei nas tentativas de localizar o homem no conjunto dos seus costumes, penso que o homem é formado por um conjunto de níveis cada um deles entrecortado com os inferiores e reforçando os que estão acima dele. Essa formação é composta por fatores biológicos, anatômicos, fisiológicos, neurológicos que forma todo o edifício da vida humana.


A noção do que seja a essência humana é revelada mais claramente nos aspectos da cultura que são universais como: religião, casamento, propriedade ou noção da vida eterna. O que seja humano não é tão claro naquilo que é típico de um povo em particular, pois cada um considera como sendo o ideal seus usos e costumes culturais.



A cultura é o conjunto de mecanismos de controle- planos, receitas, regras, instruções que governam o comportamento humano. Isso se expressa através do pensamento humano que é tanto social como público. A cultura não é somente aquilo que nos diferencia enquanto seres pertencentes a grupos sociais específicos, mas aquilo que nos controla, que dita as normas da vida humana, isso indica que não existe natureza humana independente de cultura. 



terça-feira, 24 de julho de 2012

VAMOS CUIDAR DO AMOR




            Possuir um amor! Amar! Ser dono de um carinho é como ter constantemente o sol irradiando a alma é a imensa alegria de voar sobre a terra e a arte de andar até as nuvens. É o dom de tornar suave àquilo que é mais duro. É a capacidade de clarear os nossos deveres.


            Nossa existência converte em luz o que existir de mais opaco, e nos alivia do que está dentro e fora de nós mesmas. O amor concilia tudo, e usamos toda nossa energia, material e espiritual nesse grande e profundo bem.


            Quantas vidas são capazes de renascer por amor, quantas ilusões se criam. Cuidemos muito bem do amor que possuímos se ele nasce da menor coisa, também se esvai com facilidade, às vezes a falta de um carinho, outras basta uma simples corrente de ar...


terça-feira, 17 de julho de 2012

É BONITA QUEM É FELIZ




Ontem encontrei uma amiga, muito bonita e alegre, que já passou dos sessenta anos e comecei a pensar que é preciso se sentir bem, para está bem.

 As pessoas que gostam do sofrimento de sentir-se infelizes e fazer os outros infelizes, jamais poderão orgulhar-se de sua beleza. O mau humor o sentimento de frustração, a amargura cavam sulcos nos olhos, na pele da mais jovem, enfeiam qualquer rosto. Essa é a razão para que a mulher que busca a beleza deve esforçar-se para ser feliz. Felicidade é estado de alma, é atmosfera interior, não depende de fatos nem de circunstancias externas.


É natural se o dinheiro falta, se a saúde falha, se o amor arma uma cilada, o desejo de rir será pouco. Deve-se combater o enraizamento de qualquer mau pensamento ou energia ruim.  O ideal é manter o bom humor, como quem cultiva um bom hábito e o esforço para ser alegre. Só com esse esforço é possível afastar os sentimentos mesquinhos que provocam o despeito, a inveja, o sentimento de fracasso que dão origem a infelicidade.


O ideal para mim é adotar uma filosofia otimista e se esforçar para ser feliz.  Assim será possível e o milagre poderá ser visto no rosto e nos olhos que adquirirão vivacidade, a pele se tornará mais radiante e a pessoa em si irá aparentar um ar mais jovem.



Com o estado de felicidade íntima, a juventude permanecerá daí vejo que é preciso ser feliz para ser bonita.